REFORMAS
Em casos extremos ou em que o instrumento foi danificado profundamente pode ser realizada uma reforma geral, onde as imperfeições são removidas e o instrumento é minuciosamente examinado antes de ser devolvido.
É vantajoso a reforma do instrumento não só devido ao valor estimável,como também (em muitos casos) devido a raridade do instrumento.
Em uma reforma não é só considerado fatores de aparência, como também toda funcionalidade no que se fala de acústica e sonorização.
CURIOSIDADES
Instrumentos de Cordas (1ªparte)
Os primeiros instrumentos de corda, semelhantes aos atuais, surgiram há pelo menos 4 mil anos. Várias civilizações como a egípcia, grega, romana e turca já usavam vários tipos de alaúde. Há cerca de 3 mil anos, na velha Ásia Central, era usada a cítara, que se assemelhava às atuais guitarras e violões.
As guitarras e violões atuais se assemelham à Sitara, proveniente da velha Ásia Central. A representação mais antiga de um instrumento com essas características é uma gravação em uma pedra de 3300 anos.
Mil anos depois de cristo, os instrumentos de corda andaram pelo mundo árabe e Mediterrâneo. O alaúde, principal instrumento de corda de árabes e islâmicos, ganhou a forma atual por volta de 700, na Pérsia.
Em 1550, Andrea Amati, italiano progenitor da Família Amati de Luthiers, considerado o “inventor do violino”, desenvolve a sua primeira peça.
Em 1700, o italiano Antonio Giacomo Stradivari desenvolve com maestria a arte da fabricação de instrumentos de cordas. Detentor de técnicas de construção ainda hoje não desvendadas, o luthier produziu violinos como O Messias (o mais famoso deles). Inúmeras teorias têm sido estudadas para explicar a extrema sonoridade dos seus instrumentos, tais como o clima frio no qual as árvores cresceram, o tratamento das madeiras com minerais e o nível de secura das mesmas.
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